Fotos: A. Soares
O BLOGUAMA mudou para http/profantoniosoares.blogspot.com.br
quinta-feira, 28 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Presos de penitenciárias federais poderão reduzir pena lendo livros
Os presos em penitenciárias federais terão direito a uma
diminuição de 4 dias da pena por livro lido, de acordo com portaria do
Departamento Penitenciário Nacional (Depen) publicada nesta sexta-feira
no Diário Oficial. Caso leia 12 obras ao longo de um ano, o preso terá
remissão de 48 dias de pena.
De acordo com a Portaria nº 276, para ter o benefício o
detento precisará escrever uma resenha de cada obra lida. O texto será
avaliado quanto à fidedignidade, estética e limitação ao tema.
Outra condição para obter a remissão é que o livro seja lido entre 21 e
30 dias.
O ingresso do preso no projeto "Remissão pela leitura" é voluntário, e
vale também para aqueles que aguardam julgamento.
Fonteltimosegundo.ig.com.br/brasil/2012-06-22/presos-de-penitenciarias-federais-poderao-reduzir-pena-lendo-livros.html:
Frase do dia
Quando os súditos da
Corte andam descontentes todos tipo de informação que deveria ser de
natureza sigilosa, transforma-se em objeto de publicidade,
principalmente nas mãos dos inimigos.
Na vida tudo vaza... Eis o principio da liquidez.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Uma em cada sete pessoas acredita que o fim do mundo está próximo
Uma pesquisa revelou que quase 20% da população mundial
acreditam que o fim do mundo ocorrerá durante as suas vidas e 10% acham
que ocorrerá neste ano de 2012.
O estudo foi realizado pela Ipsos Global Public Affairs,
de Nova Iorque, e revela que 10% dos entrevistados acham que o
calendário maia prevê o fim do mundo para o corrente ano de 2012. Mas,
serão apenas os pessimistas que esperam testemunhar o fim do mundo? Como
consequência da ampla divulgação, pela mídia, da chamada profecia maia
eram de se esperar análises e reflexões sobre o assunto – mas não os
impactos na pesquisa.
Embora
acadêmicos e especialistas tenham dito que não é verdade que os maias
previram exatamente o fim do mundo e que a interpretação dos textos deve
ser bem diferente, a ideia se espalhou e serviu de inspiração para
exposições, livros, documentários e até para um filme. Na pesquisa, uma
em dez pessoas acredita que “o calendário maia - que alguns afirmam terminar em 2012 – marca o fim do mundo” e outros 8% admitem ter sentido “ansiedade e medo de que o mundo realmente acabe em 2012”.
Keren Gottfried (foto), pesquisadora-chefe da Ipsos,
disse que a própria agência foi surpreendida com as respostas das
16.262 pessoas que participaram do estudo, em mais de 20 países: “Foi a primeira vez que fizemos esta pergunta e, portanto, não se pode fazer uma comparação ao longo do tempo”, explica ela. “Uma
em cada sete pessoas acredita que o mundo vai acabar no curso de sua
vida. É um número bastante elevado e acreditamos que devemos continuar
pesquisando”, acrescentou. Para este estudo, os pesquisadores não
perguntaram aos entrevistados quais eram suas razões para acreditar que o
mundo poderia acabar porque, diz Keren, “Ninguém sabia quantas
pessoas iriam dizer acreditar no fim iminente do mundo. Se fosse uma
percentagem muito pequena, teríamos obtido uma mostra de pouco valor.
Agora sabemos que há número suficiente de pessoas que acreditam no fim
do mundo e podemos nos aprofundar nos acontecimentos que podem
provocá-lo”.
Os
chineses, turcos, russos, mexicanos e sul-coreanos são os que mais
acreditam na aproximação do fim do mundo, com 20% dos entrevistados,
contra 7% na Bélgica e 8% no Reino Unido. As pessoas com menor
escolaridade ou renda e aquelas com menos de 35 anos, são mais propensas
a acreditar que o Apocalipse vai acontecer durante a sua vida ou mesmo
em dezembro do atual ano de 2012 e são mais propensos a sofrer de
ansiedade ou medo com a perspectiva. Os mais velhos mostram-se mais
tranquilos e isto é explicado pelos anos já vividos ou talvez seja uma
questão de sabedoria com alguns tons de ceticismo. “Talvez aqueles que são idosos viveram o suficiente para não se preocupar com o que acontece no futuro”,
diz Keren, que se diz atraída pela ideia de que os mais velhos são mais
céticos por terem superado outras crises, o que poderá motivar um
estudo futuro.
Existem
inúmeras profecias a respeito de um possível fim da atual civilização.
Como, aqui no Brasil, a crença religiosa dominante é a cristã,
reproduzimos, a seguir um trecho do Novo Testamento bíblico, onde Jesus
profetiza o fim do mundo. ATENÇÃO! O texto abaixo foi inserido apenas como reprodução de um documento histórico, ligado ao tema deste artigo. A citação não tem qualquer propósito religioso, nem é apresentada como verdade indiscutível.
“E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos
perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim.
Porquanto se levantará nação contra nação e reino contra reino e haverá
fomes e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o
princípio das dores. Então sereis entregues à tortura e vos matarão; e
sereis odiados por todas as nações, por causa do meu ensinamento. Nesse
tempo, muitos hão de se escandalizar e trair-se-ão uns aos outros, e
mutuamente se odiarão. Igualmente hão de surgir muitos falsos
profetas e enganarão a muitos; e, por ver se multiplicar a iniquidade, o
amor de muitos esfriará. Mas quem perseverar até o fim, esse será
salvo.” (Mateus 24: 6-13)
Mesmo
assim, colocando as profecias, as teorias, as crenças e as descrenças
de lado, o fato indiscutível, que está sendo testemunhado diariamente
por todos através dos noticiários, é que a humanidade parece ter
atingido o seu ponto máximo de loucura e degradação, destruindo o
planeta no qual habita e, consequentemente, autodestruindo-se, moral e
fisicamente. Diante disso, não se pode desprezar a hipótese de uma
catástrofe global atingir a civilização de forma realmente apocalíptica,
seja no dia 21 de dezembro deste ano ou em outra data qualquer, como
consequência natural da cegueira humana. Quem viver, verá.
Fonte:
http://www.vocesabia.net/curiosidades/uma-em-cada-sete-pessoas-acredita-que-o-fim-do-mundo-esta-proximo/
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Frase do dia
O caleidoscópio politico guamaense, vem transformando as articulasções políticas numa panacéia desvairada.
A. Soares
Quem
Também trocou de idade no último dia 13.06.2012, foi o jovem Rafael Peniche, filho do Prof. Antonio Soares e Arlinda Silva. O moleque aprontou o que pode e já esta fazendo planos para o próximo aniversário...
Parabéns Fael.
Aniversário do Matheus
Quem
anda com macaca toda é o jovem MATHEUS, filho do Professor
Benedito(BATATA) com a dignissima Rejane. O garoto tá com a corda toda.
Hoje, em casa, nada vai ficar de pé. Tudo isso é claro por conta do seu
11º aniversário.
Nossos Votos de Muita Felicidades ...
"To de olho em você"...
terça-feira, 19 de junho de 2012
O gigante e o anão
Certa vez um gigante
vangloriava-se por ser grande, forte e nada podia derrotá-lo. Humilhava os
anões que perto dele moravam. Dizia a estes que assim o eram por que foram
amaldiçoados pelos deuses. Entretanto, numa de suas caminhadas que fazia na
ilha que morava, o gigante pisou numa coroa de espinhos. Este furou seu pé e passou
a sentir muita dor. O espinho ficou alojado numa região do pé do gigante que de
forma alguma poderia tirá-lo.
Foi então que pediu ajuda aos
anões para lhe ajudar a tirar o espinho do pé. Ocorre que diante de tantas
humilhações os anões relutaram em não ajudá-lo. Afinal não era ele o maior, o mais forte e invencível? Que desse
seu jeito...
Contorcendo de dor. Pediu
desculpas de tudo que havia dito ou feito aos anões e que de agora em diante
iria respeitá-los com dignidade. Diante de tamanha promessa os anões retiraram
o espinho que tanto atormentava o gigante. E, desde então, o gigante mudou sua
maneira de ser e de tratar os seus vizinhos, os anões.
Moral da história: A vida é sempre assim, os grandes
nos seus desesperos sempre buscam ajuda nos pequenos. Como sempre não é o tamanho
que conta, mas o gigantismo dos pequenos naquilo que realizam...
Texto: Elaborado por Antonio
Soares da Silva, pedagogo.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Quanto...
Quanto de sustentabilidade aguenta a economia vigente?
Três serão os grandes figurantes da Rio 20: os representantes
oficiais dos Estados e governos, os Empresários e a Cúpúla dos Povos.
Cada grupo é portador de um projeto e de uma visão de futuro.
Os
representantes oficiais, a considerar o Borrador Zero, repropõem o
desgastado desenvolvimento sustentável agora pintado de verde. Esquecem,
entretanto, de confessar que ele fracasssou rotundamente.
Diz
Gorbachov: ”o atual modelo de crescimento econômico é insustentável; ele
engendra crises, injustiça social e o perigo de catástrofe ambiental”(O
Globo 8/6/2012).
Os principais itens que sustentam a vida estão
em degradação denunciou ainda em 2005 a Avaliação Sistêmica do Milênio o
que foi repetido pelo recente relatório do PNUMA. O Borrador Zero da
Rio 20 reconhece: ”o desenvolvimento sustentável continua a ser um
objetivo distante”(n.13).
Mas parece não terem aprendido nada dos
fatos. Em sua fé dogmática no desenvolvimento sustentável, que, no
fundo, é crescimento material, continuam propondo mais do mesmo.
De
forma contundente diz ainda Gorbachov: “vinte anos depois da Rio-92
estamos rodeados de cinismo e, para muitos, de desespero”.
Não
teriam os agentes do atual sistema mundial sofrido uma espécie de
lobotomia? Não sentem a urgência da ameaça ambiental. Preferem salvar o
sistema financeiro e os bancos que garantir a vida e proteger a Terra.
Esta já está com os faróis no vermelho e no cheque especial.
Leia a íntegra em Quanto de sustentabilide aguenta a economia vigente?
Leonardo Boff é teólogo e filósofo
Frqase do dia
Quando a política se transforma na arte de que tudo é possivel, não se surpreenda com o resto. Pois nada mais, ainda que seja absurdo, deixa de ser...
Antonio Soares
Nunca digas desta água não beberei...
Vargas, dizia que em politica não existem amizades ou inimizades que sejam para sempre. Eis o exemplo atual, Lula tomando bença de Maluf para tentar dar vida política ao seu mais novo pupilo Ex-Ministro da Educação...
Manifestações nas ruas do Centro marcam o sexto dia da Rio+20
Ambientalistas pedem veto ao Código Florestal, índios protestam no BNDES contra fundo de investimento da Amazônia e mulheres com seios de fora reivindicam direitos
O Globo
O
sexto dia da Rio+20 é marcado por manifestações pelas ruas da cidade.
Três manifestações ocorreram nesta quinta-feira no Centro da cidade,
unindo ambientalistas, índios e mulheres de seios de fora. O trânsito na
região ficou caótico durante todo o dia, e, mesmo com todos as vias já
liberadas, segue problemático.
Foto: O Globo
O
protesto deste fim de tarde é de ONGs ambientalistas contra o Código
Florestal.Empunhando faixas e cartazes com críticas à presidente Dilma
Rousseff, os manifestantes do movimento organizado pelo Comitê Brasil em
Defesa das Florestas — o mesmo que liderou a campanha “Veta Dilma” —
caminharam pela Avenida Presidente Antônio Carlos em meio ao trânsito.
Eles
sentaram na rua por dois minutos e prosseguiram com o protesto. Os
manifestantes seguiram pelas avenidas Almirante Barroso e Rio Branco. O
trânsito foi liberado nestas vias por alguns minutos, em quanto os
manifestantes seguiam pela Avenida Chile, onde protestaram em frente à
sede do BNDES.
Fonte: Noblat
sábado, 16 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
O PT às vésperas do julgamento do mensalão, por Merval Pereira
Merval Pereira, O Globo
A luta dos
petistas às vésperas do julgamento do mensalão, como sempre, está muito
bem coordenada e parece ter mais uma vez na figura do ex-ministro da
Justiça Márcio Thomaz Bastos o articulador das manobras políticas no
campo jurídico, enquanto outro ex-ministro, José Dirceu, é o braço
político-partidário das pressões sobre o Supremo Tribunal Federal.
O
criminalista Márcio Thomaz Bastos representa o ex-diretor do Banco
Rural José Roberto Salgado, um dos réus do mensalão, enquanto Dirceu é
classificado como “chefe da quadrilha” pela Procuradoria Geral da
República.
O fato de ser bem coordenada não significa que dê
resultados, como está se vendo na CPI do Cachoeira, imaginada por Lula e
Dirceu para inviabilizar o julgamento do mensalão, ou na pressão do
ex-presidente
sobre ministros do STF, que, na prática, acabaram provocando um clima de mal-estar na opinião pública que levou à marcação do julgamento para o dia 1 de agosto.
sobre ministros do STF, que, na prática, acabaram provocando um clima de mal-estar na opinião pública que levou à marcação do julgamento para o dia 1 de agosto.
Assim como, por ocasião do
mensalão, foi Thomaz Bastos quem criou a tese de que o que acontecera
foi o uso do caixa dois nas campanhas eleitorais, um crime eleitoral
menor, agora a tese de que a mídia faz “publicidade opressiva” sobre o
caso, interferindo na imparcialidade do julgamento, é também de sua
autoria, enquanto Dirceu politiza a questão de maneira mais direta,
conclamando a UNE e a Juventude Socialista do PCdoB a saírem às ruas
para defendê-lo na “batalha final”.
Alegando que o “monopólio da
mídia” quer condená-lo a qualquer custo, Dirceu exige um “julgamento
técnico”, mas, no discurso, diz que “este julgamento é uma batalha
política” que “deve ser travada nas ruas também”, marcando não apenas a
contradição entre suas palavras e atos, mas, sobretudo, uma ameaça de
pressão ilegítima de forças do aparelho partidário sobre o Supremo
Tribunal Federal nunca vista antes.
O ex-ministro Thomaz Bastos
diz que acha “fundamental” a vigilância da imprensa, “mas só até certo
ponto”, pois, quando ela erra, coloca em risco a imparcialidade dos
julgamentos: ele se refere com frequência ao “peso que a imprensa tem na
opinião pública e do peso que a opinião pública e a imprensa têm nos
julgamentos”, admitindo que essa influência é maior nas sentenças
proferidas pelos tribunais de júri e pelos juízes singulares.
Leia a íntegra em Uma disputa política
nOBLAT
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Frase do dia
O silêncio é mais avassalador que o barulho desmedido. O primeiro remete-nos a ausência de ação, mas não de planos. O segundo, nem de ações e nem de planos.
A. Soares
Minhas razões...
Arlinda, esposa. Rafael e Camila, filhos. ada com um bom passeio pelos cantos guamaenses para repensar as idéias.
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