São Miguel do Guamá é um município que desde sua fundação vem sofrendo na mão de bandos e bandos de sanguessugas. Malservam o dinheiro público de modo descarado. Fazem fortunas, arrumam seus patrimônios pessoais quando deveriam oportunizar melhores condições de vida, progresso social e econômico aos munícipes guamaenses.
O quadro é de penúria e os horizontes não são bons. Enquanto em alguns lugares deste pais a política é um instrumento de suplantação da miséria coletiva. Em São Miguel do Guamá a política é nitidamente o principal instrumento de transformação de miséria.
E quando os rombos nos cofres púbicos são revelados a opinião pública, artimanhas políticas são habilidosamente empenhadas para esconder do povo os prejuízos causados aos cofres públicos. E aí latas e latas de leite de ABIL são tomadas por aqueles que deveriam abrir a boca, admitir o erro e corregir as falhas, mas nada disso acontece.
Nos últimos dias esse quadro tem sido translúcido e diáfano. A falta de habilidade administrativa somado ao desrespeito com a coisa pública tem mostrado que este município ainda vai ter que levar o dobro de anos de já tem para que novos rumos sejam tomados. E, quem sabe, assim um novo modelo de fazer política possa ser implantado. Pois a voracidade daqueles que quebram seus projetos privados quando não encontram mais meios para manter seus padrões de vida. Sucubem a moral e os bons costumes e projetam um manto de desgraças num município que tem tudo para crescer em qualidade de vida, mas está emperrado pela ganância humana.
Em suma, já dizia Hobbes “HOMINIS LUPUS HOMINIS”. E o abil corre solto por aí.
Nenhum comentário:
Postar um comentário