Enquanto alguns homens governam como se fossem "deuses" e transformam o poder num mero instrumento de satisfação patrimonial particular. Nada existe nas verdades que professam. Pois nunca governam para o povo, mas para si.
E qual quer verdade que digam não passam de mentiras. Pois assim foi, é, e continuará sendo. Mesmo o lamento dos pobres expresso em mortes e misérias submersos num mundo de ideologias peculiares jamais saberão em que mundo vivem. Pois o que domina muitos nada mais é que o desejo de poucos. Neste mundo mesmo as diferenças são justificadas e até mesmo aceitas. E num tom de nostalgia estabelecem e mantêm condições desiguais que em nada acrescentam a essência humana.
Já é chegada a hora das guilhotinas, dos levantes populares, pois é só com sangue e guerra que se re-escreve a história da humanidade e apaga-se a inutilidade e as injustiças do homem. Contudo atingimos tão elevado nivel de tolerância que nos tornamos impotentes diante das atrocidades que nos são cometidas. E sempre que as sociedades atingem niveis superiores de evolução, nossos problemas antes coletivos, ora transformam-se em demandas sigulares e lutamos em guerras onde os exercitos são sempre compostos de homem só.
Em meio a essa bagunça a unica pergunta que me cabe fazer é saber se o homem ainda existe? Se sim, porque não reage? Pois o maximo que neste mundo podemos ter é a aplicação das leis para alguns e a injustiça quase soberna para muitos. Quanto a justiça ficam os anseios nas lágrimas daqueles ou daquelas que tanto a esperam...
Até quando?
Antonio Soares
Nenhum comentário:
Postar um comentário