Sábado, 29/05/2010, 09h50
Pai manda matar o filho por dinheiro da Mega-Sena
O superintendente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Francisco Serafim de Barros, 60 anos, foi preso anteontem à tarde (27) acusado de ter planejado junto com o filho, o empresário Fabiano Barros, 32 - também preso -, a morte do outro filho, Fábio Cézar Barros, 40. Os mandantes queriam o prêmio de R$ 28,8 milhões da Mega-Sena que a vítima ganhou em 2006.
Serafim já foi transferido nesta sexta-feira para Mato Grosso do Sul, onde são realizadas as investigações. A prisão temporária de cinco dias foi expedida pela Comarca de Bandeirantes (MS). A denúncia de que pai e filho teriam encomendado a morte do premiado foi descoberta quando a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu um carro com dois pistoleiros, que traziam fotos de Fábio e de sua namorada. A partir do depoimento dos pistoleiros e de escutas telefônicas, a polícia chegou aos mandantes do crime. A dupla contratada para executar Fábio é de Goiás.
Pai e filho não se falavam havia três anos. Tudo começou por causa do dinheiro do prêmio. O advogado da vítima, Ricardo Monteiro, disse que, ao ser premiado, Fábio foi a Brasília para receber o dinheiro e, como não tinha conta na Caixa Econômica Federal (CEF), depositou o valor na conta do pai. Quando retornou a Cuiabá, o pai não quis devolver a quantia a ele. (Diário do Pará)
Serafim já foi transferido nesta sexta-feira para Mato Grosso do Sul, onde são realizadas as investigações. A prisão temporária de cinco dias foi expedida pela Comarca de Bandeirantes (MS). A denúncia de que pai e filho teriam encomendado a morte do premiado foi descoberta quando a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu um carro com dois pistoleiros, que traziam fotos de Fábio e de sua namorada. A partir do depoimento dos pistoleiros e de escutas telefônicas, a polícia chegou aos mandantes do crime. A dupla contratada para executar Fábio é de Goiás.
Pai e filho não se falavam havia três anos. Tudo começou por causa do dinheiro do prêmio. O advogado da vítima, Ricardo Monteiro, disse que, ao ser premiado, Fábio foi a Brasília para receber o dinheiro e, como não tinha conta na Caixa Econômica Federal (CEF), depositou o valor na conta do pai. Quando retornou a Cuiabá, o pai não quis devolver a quantia a ele. (Diário do Pará)
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